Dúvidas sobre MSF

Foto: Nduati Mambo

As dúvidas mais comuns sobre MSF estão respondidas no FAQ abaixo. Se você não encontrou a informação que procura, envie uma mensagem com sua dúvida.

O que vou receber caso me torne um Doador Sem Fronteiras (doador regular)?

Ao se tornar um Doador Sem Fronteiras, você receberá:

  • Correspondência com uma carteirinha personalizada de MSF e um manual do Doador Sem Fronteiras;
  • Newsletter online mensal;
  • Revistas InformAção; e
  • Relatório anual com informação sobre os projetos realizados no ano por MSF.

Quantos doadores vocês têm?

Cerca de 360 mil no Brasil e 6 milhões no mundo.

Médicos Sem Fronteiras aborda pessoas na rua para captar recursos?

Temos uma equipe de captadores de recursos nas ruas das cidades do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, fornecendo informações sobre o trabalho da organização e convidando as pessoas a se tornarem Doadores Sem Fronteiras. Eles estão uniformizados com um jaleco da organização e não recebem doações em dinheiro.

MSF aceita doações de materiais, remédios ou alimentos?

Infelizmente, nós não aceitamos doações de materiais, remédios ou alimentos. MSF desenvolveu um sistema único de kits prontos, que seguem os padrões internacionais da organização e podem ser enviados aos diferentes países rapidamente. Esse sistema garante que nossos profissionais receberão todos os materiais necessários para o projeto no qual se encontram. Também é importante que as equipes já estejam familiarizadas com o equipamento que recebem no projeto.  Além disso, a compra de material, quando necessária, pode ser realizada diretamente nos países onde estão os projetos.

Quais as outras fontes de recursos de MSF, além das doações de pessoas físicas e jurídicas?

Outras possíveis fontes de recursos são doações públicas, que tanto podem vir de governos como de instituições como a ONU. Limitamos a arrecadação desse tipo de doação a no máximo 10% do total, para, assim, mantermos nossa independência de interesses políticos e econômicos.

Médicos Sem Fronteiras aceita doações financeiras de empresas?

MSF aceita parcerias e doações de empresas que tenham afinidade com seus princípios e sejam socialmente responsáveis. Esse apoio é muito importante para que a organização continue salvando vidas pelo mundo. Para mais informações sobre como se tornar uma empresa colaboradora, visite https://doador.msf.org.br/como-ajudar/doacao/doacoes-corporativas.

De onde vêm os recursos que mantém as atividades de MSF?

Cerca de 90% dos recursos de MSF vêm de doações privadas (pessoas físicas e jurídicas). Em todo o mundo, 6 milhões de pessoas contribuem para os projetos da organização em cerca de 70 países. Só no Brasil, temos cerca de 360 mil doadores. Isso garante nossa independência financeira e possibilita, por sua vez, a agilidade e a independência das nossas ações.

Confira o relatório anual com informações sobre as nossas atividades durante o ano de 2020.

Alguém já faleceu durante um projeto?

Infelizmente, já perdemos profissionais em acidentes, vítimas de doenças fatais e também de violência. MSF trabalha em muitos locais onde as condições são precárias e em contextos de conflito ou pós-conflito. Dessa maneira, há sempre algum risco nos projetos em campo, que varia de acordo com o local e o momento. Para lidar com isso da melhor forma, MSF avalia constantemente a situação de segurança e define sempre regras estritas que devem ser respeitadas por todos que trabalham conosco, minimizando assim a exposição ao risco. Também temos a preocupação de divulgar, em todos os contextos onde atuamos, que nosso trabalho é neutro, imparcial e independente. Acreditamos que essa postura também favorece a segurança dos nossos profissionais embora, infelizmente, não garanta que jamais seremos alvos de violência, como foi o caso em um de nossos projetos no Afeganistão, no qual perdemos cinco profissionais em um ataque em 2004, na Somália, no final de 2011, quando dois profissionais de MSF foram assassinados, e em Kunduz, também no Afeganistão, quando perdemos 14 profissionais depois de um bombardeio em 2015. É importante lembrar, no entanto, que, até o momento, as maiores ameaças à saúde de nossos profissionais são os acidentes de trânsito e a malária, e que todos os que trabalham conosco contam com seguros de saúde, de vida, incapacitação profissional, roubo de bagagem e repatriação.

De toda forma, o número de incidentes é baixo, levando-se em consideração a quantidade de profissionais enviados a campo todos os anos.

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