Grécia: precariedade e incerteza sobre o futuro em Atenas

Atenas, Grécia: menina brinca na parte externa do antigo aeroporto de Elliniko, agora transformado em um campo de refugiados.
Campo de estádio de baseball, onde mais de 900 pessoas estão vivendo em tendas desde fevereiro.
Campanha de vacinação infantil realizada por MSF junto com autoridades gregas de saúde. Crianças com idade entre seis semanas e 15 anos foram imunizadas contra seis doenças típicas da infância: sarampo, tétano, coqueluche, gripe, poliomielite, hepatite B e formas específicas de pneumonia.
O campo poderá ser fechado futuramente. A incerteza em relação ao futuro assombra os refugiados, que recebem pouca ou nenhuma informação das autoridades.
Para as crianças, a vacinação não é só uma questão de saúde, mas também de reintegração: as imunizações são obrigatórias para garantir a matrícula em escolas.
Criança na barraca de sua família, no terminal do antigo aeroporto de Elliniko, que agora abriga mais de 1.300 refugiados.

Em Atenas, na Grécia, o antigo terminal do aeroporto de Elliniko e dois estádios olímpicos que não estão mais em uso abrigam hoje cerca de 3.500 refugiados, em sua maioria afegãos. Ali, as condições de vida precárias colocam em risco a saúde física e mental dessas pessoas. Para responder às suas necessidades, Médicos Sem Fronteiras está oferecendo cuidados de saúde reprodutiva e suporte psicológico, e realizou uma campanha de vacinação para quase mil crianças com menos de 15 anos. (Fotos: Pierre-Yves Bernard)
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