Três vídeos de MSF mais assistidos em 2022

Médicos Sem Fronteiras (MSF) leva assistência médica e humanitária a pessoas afetadas por graves crises. Para MSF, fornecer cuidados aos pacientes significa estar próximo deles e conhecer suas necessidades e sua realidade. Entendemos como parte fundamental do nosso trabalho chamar a atenção para as situações vividas por essas pessoas, de modo a tornar públicas as crises humanitárias com as quais trabalhamos.

Em 2022, não foi diferente. Continuamos a compartilhar aquilo que testemunhamos em nossos projetos e buscamos trazer visibilidade para os cenários desafiadores enfrentados por nossos pacientes através dos nossos canais de comunicação.

Confira a seguir os três vídeos mais vistos de 2022:

Música: um remédio que não se acha em consultório médico

Este vídeo de julho de 2022 conta a história de como um motorista de MSF, que também é um incrível tecladista, colaborou com um cantor de ópera autodidata para implementar um projeto musical em um abrigo para sobreviventes de devastadoras enchentes na província de KwaZulu-Natal, África do Sul. As intervenções musicais são parte de uma estratégia médica e de saúde mental de MSF, que busca responder às necessidades imediatas de saúde dos residentes do abrigo e oferecer apoio psicológico contínuo. Assista.

A crise climática é uma crise humanitária e de saúde

Em muitos países onde trabalhamos, nossas equipes médico-humanitárias já estão respondendo a situações relacionadas às emergências climáticas. Fabiano Sartori, gestor do programa Ação Humanitária sobre Clima e Meio Ambiente de MSF Canadá, explica, neste vídeo de julho de 2022, como a crise climática impacta a atuação médico-humanitária da organização. Entenda.

Venezuelanos no Brasil: desafios da migração

Em busca de segurança e de melhores condições de vida, mulheres, crianças e homens venezuelanos ingressam no Brasil, e as dificuldades da jornada até o país, embora enormes, não são as únicas que essas pessoas precisam enfrentar. Neste vídeo de agosto de 2022, alguns de nossos profissionais venezuelanos que atuavam no projeto de MSF em Roraima à época compartilham os desafios de sua chegada ao Brasil. Veja mais.